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Sinopse

O filme retrata a passagem pelo Brasil da ilustradora botânica Margaret Mee, que viveu no país por 36 anos, onde realizou 15 expedições à Floresta Amazônica e deixou um importante e valioso legado iconográfico e artístico. Suas ilustrações são, até os dias de hoje, uma fonte preciosa de pesquisa para a ciência botânica. Sua técnica de ilustração botânica é reconhecida e equiparada ao trabalho dos grandes ilustradores europeus de todos os tempos. Margareth Mee tem fama e reconhecimento internacional e suas obras estão presentes em importantes coleções nos Estados Unidos, na Inglaterra, França e Brasil.

Artista singular que consagrou e valorizou a arte floral até os dias de hoje, Margaret Mee morreu no interior da Inglaterra num acidente de carro, em 1988, mesmo ano em que comemorou seus 79 anos à beira do Rio Negro, quando finalmente conseguiu retratar a sua tão procurada Flor da Lua (Strophocactus Wittii, também chamada de Selenicereus Witti).  A flor é um cacto nativo da Amazônia, que vive apenas uma noite. Essa rara espécie, que nasce na parte mais alta das árvores, somente fica visível entre os meses de maio e junho, quando ocorrem as cheias do Rio Amazonas.

O Instituto de Botânica, em São Paulo, possui um dos mais importantes e bem conservados conjuntos da obra de Margaret Mee, formado por 86 aquarelas, sendo 59 delas acabadas e 22 inacabadas. Destas, 56 retratam espécies de bromélias brasileiras do período que Margaret trabalhou lá, iniciando assim a sua carreira em ilustração botânica.

“Minha proposta era fazer o registro de uma artista que não apenas foi uma das maiores ilustradoras botânicas do mundo, como também foi uma defensora incansável da necessidade de preservação da flora amazônica. Essa última representante dos grandes expedicionários, começou a chamar a atenção em 1956 para um problema que hoje vem sendo amplamente discutido e divulgado: a preservação da Amazônia brasileira”, afirma a diretora Malu De Martino.

Filmado em 2010/2011 em locações na Floresta Amazônica, em Londres, no Rio de Janeiro e em São Paulo, este é o primeiro documentário longa-metragem da cineasta (o quinto de sua filmografia). “Margaret Mee e a Flor da Lua” colheu depoimentos de importantes pesquisadores e estudiosos, como a ilustradora botânica Carmem Fidalgo e os botânicos Maria das Graças Wanderley e Oswaldo Fidalgo, do Instituto de Botânica de São Paulo; dos botânicos ingleses Sir Ghillean Prance e Simon Mayo; do escritor e amigo inglês Tony Morrison; de Sylvia Brautigam, curadora do acervo de Margaret Mee dentre outros nomes.

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